A boa arquitetura transcende o tempo: não deve ser estática, mas fluida, viva, mutável. 
Ela não segue tendências, mas se adequa
ao contexto e à história que já existe ali antes mesmo do projeto começar.

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A casa é sobre quem vive nela.
Cada projeto é um trabalho a muitas mãos.
O usuário participa, escolhe e acolhe…
Eu apenas costuro os fios dessa história, materializando as memórias, desejos e emoções em forma, luz e textura.

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É na sutileza das escolhas feitas com intencionalidade que nasce a essência do projeto. 
Arquitetura é olhar além do que é construído, é saber usar o vazio, a pausa e a sombra.

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Porque morar bem vai muito além de ter uma casa luxuosa, é ter um lugar que acolhe, que convida e que reflete quem somos.

A nossa casa precisa ser um refúgio contra o caos, o local onde se anseia voltar após um dia de trabalho intenso ou uma longa viagem

E é por isso que arquitetura, pra mim, vai além do objeto construído, é sobre proporcionar laços e experiências. 

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Porque no fim, uma casa é um lugar.
Mas um lar...
Um lar não tem endereço — ele mora dentro da gente

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